E eis que somos arrastados do marasmo pelo amigo libelinha (tcharan! avatares irrompem!) que insistiu e, como não reconhecia o número, não atendi; ele insistiu, buscou o meu prédio, não se lembrava da porta mas gritou por mim (às 23h numa rua de função redidencial em forma de ferradura) e seguimos no meu carro. Bairro por instinto! E voltei a fazer um percurso por bares não frequentados desde a loucura estudantil (mais de uma década de intervalo) - cerveja nos snookers do paulo, catacumbas cá fora, pontapés na cona com tequilla no arroz doce, jola e shot de vodka, pimenta e chocolate no mexe, e primas: falamos da natureza da bissexualidade (tenho uma amiga que tem um discurso já preparado neste sentido), o meu helicópterozinho quer conhecer as saunas, sublimamos as pulsões nos matraquilhos e com a revelação da sandra, vamos comer um chouriço assado ao clandestino (um sentimento de revival sobe por mim como a escrita por aquelas paredes).
Estrella Morente - Volver (tal como um filme...)
Há uma hora atrás, para buscar credencial para fernando fonseca:
"A minha médica só vem segunda. Faleceu-lhe o pai. Isto é karma ou quê?"
"Até lá curte... Vai à praia! Beijo."
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2 comentários:
Adorei esse roteiro pelo meu querido e velhinho Bairro Alto.
Um abraço.
E eu estar incluído no teu roteiro.
Re-Abraço
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