E aqui vamos para uma crónica sobre as aventuras no espaço virtual deste leigo que continua na tentativa-erro, janela sob janela, desbravando lugares inimagináveis (menos, jay, menos!). Viagem no satélite google pelas terras vividas, a redescoberta da mitologia azteca pela deusa do chocolate e (o meu favorito) Tlaloc das chuvas. Passagem pelo ulrich na sua filosofia e na busca de uma nova ordem mundial, o caos social do citadino. Passeios visuais e auditivos pelo pintor das manhãs geladas nas minhas memórias.
E, dingaling, surpresa ao encontrar o amigo da paixão passada (é o que dá pôr fotos!) desabafando noutro blog - envio mensagem para confirmar. A vida é uma sucessão de coincidências.
A loli deve estar nos trabalhos psicológicos finais (sim, é aqui, a minha vida é aqui - esta colaboração da feist é para nós, está quase!) e a gaja que faz anos (ups, tá a ligar-me agora!) fa-lhou-lhe a hérnia antes do papi partir e (também ela) vai deixar de fumar - estamos aí, amiga: a healthy new year.
No café da tarde, lembrar os centagenários sobreviventes nas aldeias perdidas, o dinheiro velho nos colchões, as esquizofrenias alheias, a falta de cooperação entre vizinhos que arrogam a sua individualidade não respeitando a força da água nos canais e nos algeirozes. Adio a inspecção pelo temporal.
Um artigo sobre o processo de aquisição e desenvolvimento de competências por reflexão e experimentação de duas investigadoras da dinamarca, na cagadeira, ecran, ecran, ecran,enquanto a mãe completa a forra violeta da poltrona, CSI repetido na AXN, a chegada do mano e sua saída para despertar (deixa-me as notícias do desporto a soar no salão). Neste tempo, os arco-íris surgem nas várias janelas...
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