11.03.08 - 08.36h / 09.22h: Dom João, Príncipe da Clândia*



Acordar com o corpo doído para socorrer amiga enrascada com carro: ir a correr quase a espetar-me na infante santo, de lisboa a grândola a falar de pessoas perdidas e achadas nesta aldeia capital, ler jornal (obrigado pelo esclarecimento, Sr. António Barreto, sobre Avaliação) e aquecer almoço com mãe, raptar filha da tia luz, regresso baixo chuva (So much past inside my present)ouvindo descrição do Ratatui e dos Fruggles - o ballett do cão com o mesmo truque - entusiasticamente pela pequena que me obriga a correr à volta da estação de serviço com o cigarro na boca a despertar(me e a ela) para os fenómenos naturais complexos e pedagógicos e a traduzir música no(e do)coração.




Aparcamento, espera e fantasia no jardim das amoreiras (bolachas-borboleta de creme de soja e o reciclar cíclico), chá no rato(as vicentinas estão encerradas tb às segundas) donde recordamos o nosso empresário nocturno em paris: "Eduardô Rittô, c'ést pas possible parlez avec toi; Visa-nos deste filme - Moi et Simplesmente Dragão" envia-lhe a minha "mamã". O frank lancha, no seu aniversário, com a madrinha e marcamos o encontro em três fases. Chuva miudinha ao apagar do sol para ir ao decathlon comprar saia e fita para o ballett do frango, o enrascanço do dinheiro, as filas intermináveis por monsanto e os cortes geológicos da boa hora.







Buscar outro aniversante anterior à paiva couceiro, descer alfama até à baixa, de cais de sodré a santos com paragem na mercearia da rua estreita. Pequena refeição feita em dois actos sem fondue estragada/queimada (vinte segundos não são vinte minutos)para celebração de ontem, fadas a circular e porque não tb abrir um espaço? Chefe de bar, relações públicas, ideias e formatos... Agora a almada, várias vezes com diferentes perspectivas dos caminhos da ponte. E voltar para outra party nos bicos. Amigo Rui, há quanto tempo...




O joão nuno, o manel, a andreia, o paulo, o outro manel(é irmão do filipe mas sem o mesmo sobrenome)- e mais um falecimento familiar em cinergia emocional para despejar cerveja e vinho no seu local de trabalho, em coreografias espontáneas e sorridentes, recitais ao piano solfejado e saltos de pandeireta; mais as miúdas dos joints (a quem dei boleia), tentámos curtir em vão, depois de sair da rua da alfândega até à rua da moeda (lounge) e ida e volta-atrás ao largo de são paulo. Regresso à base (fechada para after-hours por gajo porreiro, beto, algarvio, gerente agricultor e bom dj).







Cross-Country: poço dos negros, galeto, passeio de bairro* em telheiras com cães e café/jornal na casa silva, odivelas, casais da silveira, de mira e de são brás. Sai a cunhada, sai o irmão, mensagem da vicky.

Sem comentários:

Correntes