09.05.08 - 16.43h: Atrás de Europa*

Estou parado.
O mecânico foi um querido e o bisnog também – veio visitar-me e seguimos para o bairro de táxi para buscar a bé. Uma birra ultrapassada pelo diálogo e compreensão. De volta ao pequeno mundo: travessa do jasmim, rua dos prazeres, andreia no largo de jesus, bissa e mike em assaltos virtuais, nuno na esquina dos armanzéns do chiado, M.O.em banca aos sábados na anchieta, com mano de metro. Passagem pelas comunidades...


Chove aqui.
Ontem desci de madrugada para colos, almoço no sr. Costa; hoje, última sessão antes das de avaliação em são teotónio (convidam-me para jantar de júri em grupo que acompanhei).
Ontem desci a odeceixe paramergulho rápido e sesta nu na areia. Comi e morri. Debato-me com a inspiração de free-lancer para artigo sobre a matemática em revista infantil. Almocei no clube grátis pelo M, saudações à cozinheira (minha formanda), o minivai buscar o seu actual ao expresso amanhã.

Agora faz sol.
Preciso de descansar. Saraivada em bragança, ruína das culturas (será que a seca já la vai?). Espero pelo visionamento da apresentação final na secundária. Não consegui entregar o currículo em mãos neste CNO.

* Sinto-me transformado (como o único zeus aqui) a correr pela vaca da minha vida! Será que a vou agarrar pelos cornos? –Tu também, carmo.

11 comentários:

Anónimo disse...

Bom, mesmo bom, é poder dar um mergulho seguido de siesta pelada a meio da semana!

Vaca da vida?! Já ouviste falar na vaca das cordas? ;)

Anónimo disse...

Ah! Adoro mecânicos queridos.

João Roque disse...

No meio de tanta correria, só recordo o banho nu...que bom...
Que bom.

Moi disse...

Afinal, sempre tenho sorte, tempo e... boas lembranças. Obrigado Catatau (de voz explicada e doce, tirou-me a válvula que disparava, mas não a moinha...) Abraço

Pinguim, foi um belo break da tarde, ao sol, sem vento... Abraço.

Moi disse...

O que é isso da vaca da corda?

Anónimo disse...

A "vaca das cordas" é um jogo ancestral entre os homens de Ponte de Lima e uma vaca brava. Todos os anos, nas vésperas do Corpus Christi, Ponte de Lima é invadida por uma multidão que quer ver a tradicional vaca das cordas.
Seja vaca ou seja boi, todos os anos a designada vaca das cordas sai da casa do Conde d’Aurora, amarrada por cordas, para percorrer as ruas da vila, dar três voltas à igreja Matriz e voltar a percorrer as ruas até ao areal. Durante o seu percurso, os aventureiros atrevem-se a enfrentar o animal. Aí acontece de tudo... Trambolhões, correrias, sustos, bravatas, nódoas negras, tropelia, algazarra e quando a vaca começa a cansar-se é levada pelo areal, a beber ao rio. Avança a tarde, é sol posto, mais duas voltas na vila e o animal recolhe. A vida tb é assim Moi. Até podemos nem ver as cordas, mas elas andam por aí. ;)

Um abraço, menino. :)

Special K disse...

Nada melhor que essa mágica sensação de liberdade que é mergulhar nu nas águas do mar.
Gostei do "teu" Rubens europeu. Aliás, esta é uma das minhas lendas preferidas.
Um abraço

Anónimo disse...

Mais uns quilómetros para baixo e ainda me batias à porta ;)

ding ling disse...

Mais um beijinho meu que não tem notícias Tuas... Há tanto tempo!!!!

MrTBear disse...

Dias agitados!!!
Mesmo assim com tempo para uma escapadinha até à praia... Bem bom...
Também há tourada à corda nos Açores LOL
Abraço

Moi disse...

Ok, catatau, rumar a norte no final do mês. Quero mesmo ver isso!
Com uma descrição tão completa... E um banho no lima! Abraço (eu aviso)

Special, o mar é sempre mágico! E com um céu nublado, ainda mais... Abraço forte

Uma casa caiada como o teu blog, ares surreais e de cuidada estética, acho que passei ao lado ;) Até já, rato vicentino.

Ding Ling,ainda bem que aqui vens! Também, muitas. Que tal mostrares-me esse minho verde (com todos!!!)?
Beijo saudoso

Açores já é mais distante, temos sempre o solar por aqui!!! ;) E cordas só me lembram coisas tristes! Abraços aos ursos

Correntes