Ir e voltar à terra-mãe do sul para libertar o velho carocha do peso do tempo (precisa de exercício, umas voltas de "prego a fundo", embraiagem ao alto) com o primo tatuando em árabe o nome da prole. Domingo relâmpago imaginando super máquinas de construção e gruas em erecção. Ligar belas a rio de mouro (venda seca, grajal, tala) entre quintas centenárias e subúrbios invasores - rinchoa como marraquexe, quem não queria...
Trocar lençóis, mudar disposição dos aglomerados de livros e roupa, seguir a santos para caldo verde e subir para uma noite calma antes do temporal da realidade, em lua nova. Pelas paredes iluminadas, destilando cereais fermentados, trocamos palavras, sentidos e emoções... Fado fechado em portas largas, corrida nocturna e, finalmente, obtenção de prazer (amor a Javi e Carlos de barcelona - há ir e voltar!) no conhecimento, nas recordações, na dança limitada do espaço, ciclos completos de tempo. Abraço, libelinha.
5 comentários:
Há para aí umas referências a sítios vizinhos meus; sabes que moro em Massamá?
Abraço.
Um fim-de-semana sempre a acelerar :)
Sabes, continuo a descobrir esta linha de sintra, pinguim. Os sítios marginais e os verdes ainda não conquistados seduzem-me.
Mr.TBear, quando eu falar de dias de paz, saúda-me.
Abraços grandes
isto é que é passear, eu pelo contrário ando muito caseiro, trabalhos a acumularem-se pffff... preciso de ir passear haha
Ah! Deixá Chuvá Passá (lá, lá, lá) E o calor apertar outra vez (mas não as virilhas - protector sexual e solar, sempre!)
Abraço divertido, Unfurry.
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