E a Patrícia deu-me uma grande ajuda no trabalho anual. Os anus dela foram dia doze no japonês das janelas verdes (o joão fonseca...)
Hoje beiço inchado devido a sexo oral.
Estranho conhecido dormindo apaixonado em lençois queimados
Fala taciturna e vespertina
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Sinto-me a flutuar
Outra vez
estou leve
É breve
como a neve
Comboio para o Rossio. à minha frente vai um gajo meio maluco a falar sozinho. Passou sobre a carruagem um pássaro com o bico cheio
Perdi a caneta castanha. Vou comprar outra. E o dinheiro corre por uma telha
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(dia seguinte)Não comprei a caneta.
Estou na esplanada -relva do CCB, descalço, com a túnica marroquina da Maria. Fresco. Ao fresco (como a fotografia que rasguei)
As pessoas vêm e sentam-se, olham-se, gostam-se ou acham piada umas às outras. Conversam nesta tarde amena, pela agradável plataforma ajardinada à beira tejo.
Oiço a água correr pelos canais de mármore branco vindo dos EUA ou Austrália (não sei bem)
A merda dos pássaros piam alegremente.
Até penso que encaixa harmoniosamente na composição bucólica mas prefiro uma música actual.
A tocar baixinho
(nas colunas pequenas situadas nos postes estratégicos)
Vim com a Patrícia. Estudar um pouco.Ela, é claro. Eu estou a escrever aqui
O gajo lá ao fundo deitado no muromexe no cabelo descolorado. Muito sensual. Sinto atracção a uma distância de quinze metros. É possível?
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