O jan vai-se, o will também, a lena tenta e eu sorrio.
A esperança passeia-se na descoberta pelos olhos de um bebé (e vê-se no sorriso).
Esperar
hope to catch some glimpses of happiness
rebuild me higher - no damage gonna stop me
not even if i'm afraid of heighs
close up the last chapter with a depression - conclusions
drink a little bit more and smoke to fly away
and never stop
Pay water, electricity, gaz. Rent later. Wash tishes.
Throw away the dead plant. Make the bed. Lights off.
Never do it again.
Break the contract. Warn the old woman. Take the furniture.
Clean for the last time. And voilá!
THE END
(passados três anos, soube em junho, frente ao mexe, sob uma lua cheia esplêndida que o jan havia morrido)
04.03.99 - 18.31h / 23.49h: Field of Gold (hic!) IX
Comer comida chinesa. Escapar do embaraço enredante, esparar pela solidão serena e continuar..continuar a chover.
Deixar a vontade de fugir para sempre e fazer o que se pode enquanto se vê o mundo chocar com o resto das pessoas. Não intervir porque não consegues pensar. Matar-te calmamente num sufoco duradouro, o ar acaba e tudo corre bem.
Vais andando pelas ruas nos magotes, com o vento soprando contra ti, o que sabe bem (cuidado com as correntes de ar!). Cheiras imagens e vês com a ponta dos dedos os vértices e as arestas dos prédios que te obrigam a parar e olhar para o céu. Azul.
Corres e fumas paisagens, partes e encaizas nas tuas horas, todas as partes da beleza humana universal- os olhos, as folhas, as pedras, as nuvens, as mãos, os troncos, as vozes, objectos pequenos, obras grandiosas e espíritos que pairam por aqui.
Learning the right easy way of love
Make me cry, wash me in tears
Wrap me up in a white silk blanket
Lay me on the clouds
Blow me up (with your arms, with your lips)
Sing me lullabies, gentle and calm
Cover me with the most warm stars
Light off the sun and the moon
Stopmake me choose between oposites sides
Shut and shoot me
Make me talk, let metalk about all
Watch around and find the Thing
And take care of it
Deixar a vontade de fugir para sempre e fazer o que se pode enquanto se vê o mundo chocar com o resto das pessoas. Não intervir porque não consegues pensar. Matar-te calmamente num sufoco duradouro, o ar acaba e tudo corre bem.
Vais andando pelas ruas nos magotes, com o vento soprando contra ti, o que sabe bem (cuidado com as correntes de ar!). Cheiras imagens e vês com a ponta dos dedos os vértices e as arestas dos prédios que te obrigam a parar e olhar para o céu. Azul.
Corres e fumas paisagens, partes e encaizas nas tuas horas, todas as partes da beleza humana universal- os olhos, as folhas, as pedras, as nuvens, as mãos, os troncos, as vozes, objectos pequenos, obras grandiosas e espíritos que pairam por aqui.
Learning the right easy way of love
Make me cry, wash me in tears
Wrap me up in a white silk blanket
Lay me on the clouds
Blow me up (with your arms, with your lips)
Sing me lullabies, gentle and calm
Cover me with the most warm stars
Light off the sun and the moon
Stopmake me choose between oposites sides
Shut and shoot me
Make me talk, let metalk about all
Watch around and find the Thing
And take care of it
08/17/22.02.99 : Field of Gold (hic!) VIII
(Ferrador - passo aqui a maior parte da minha vida...)
Relações acrescidas, complicações acrescidas.
Tempo morto alcoolizado, tempo morto... vazio.
A vida desenrola-se e o papel acumula-se no chão.
Branco. Asséptico.
Acontece, aumenta um peso
um problema Acumula-se
Acumula-se um peso.
As histórias sucedem-se e as letras caem do papel.
espalham-se, confusas.
Foda-se
Quero a calma
uma alma, que a vida me abrace forte
Preciso de tempo para coçar o cérebro
para colar todas as letras certinhas
para enrolar todo o papel caído
para que as histórias não aconteçam fora do meu poder
para que os pesos não se acumulem sobre o corpo
Estou farto de relações complicadas.
- E confesso parte da Mea Culpa!
- O homem, o beijo e o meu desejo
Nada que as montanhas removam
São as frases estúpidas do meu entender
Vitória, vitória, samora funesta
Viva a república, as leis e a vida
Buga mas é fazer uma festa!
- Estou possesso, jay! E é lenta a marcha
dos lentos. Tão lenta que já caí várias vezes
e retomei com os mesmos que seguiram.
Sou rápido, não sou?
#
Hoje fui mau, o mais vil e deprezante ser
"Unpack your things and go to norway, with the money that's coming and take everything with you"
My hands are bleeding and my body aches.
This are the things that keep me awake (alive)
Arrependo-me da forma como o disse
Não do que disse
Faz com que desapareças
Faz com que desapareçam
Faz.
(enterrar-me num buraco e sair do outro lado do mundo.
ver tudo pelo inverso como o espelho de Alice,
numa prespectiva oposta)
#
E mantendo a calma q.b., deixando espaço e tempo para os processos mentais actuarem, vou conseguir comandar a minha alma muito mais livremente, e continuar a viver eternamente...
11 / 26.01.99: Field of Gold (hic!) VII
(in the forth, had been six months; after half year of love I can say that i'm happy -after all)
Escrever um pouco. Acalmar. Estabilizar.
Amor que sinto por quem está longe.
Amigos que tenho porque gosto do que sou.
Sinto-me bem, só estou inquieto porque quero compatibilizar as opções que tomo na vida a dois, trabalho e realização. Viagens que espero, um miúdo que tem de se sentir bem também e um homem que quero ver feliz porque o amo acima de tudo.
Uma intensidade
expirar todo o ar
inspirar todo o novo espírito
(os amigos do joão estão à minha frente)
O que eu escrevo: paulo nuno, edgar, luís, joão nuno, henrique, pedro, lena. A noite é a solidão no desencontro, a vaga e vã conversa do encontro possível, um conforto imediato ou uma pseudo-satisfação por momentos. Manel magalhães, rui, patrícia-joão, ravanelli. Pedro alves, hongkong, suíça, quartoescuro, vitor. Pele, pelos, penis e anus - Merda!
O que eu vivo: uns olhos pasmos, uma lua má, a casa, um licor com passas, um chá que sabe a terra, compal de ananás, o casaco laranja. Nina.Parque. Queijo picante. O gato vodka. Um boxer.
Todos nós, passado quatro anos, regressamos à fase anal e passamos a falar de merda/sexo!
Escrever um pouco. Acalmar. Estabilizar.
Amor que sinto por quem está longe.
Amigos que tenho porque gosto do que sou.
Sinto-me bem, só estou inquieto porque quero compatibilizar as opções que tomo na vida a dois, trabalho e realização. Viagens que espero, um miúdo que tem de se sentir bem também e um homem que quero ver feliz porque o amo acima de tudo.
Uma intensidade
expirar todo o ar
inspirar todo o novo espírito
(os amigos do joão estão à minha frente)
O que eu escrevo: paulo nuno, edgar, luís, joão nuno, henrique, pedro, lena. A noite é a solidão no desencontro, a vaga e vã conversa do encontro possível, um conforto imediato ou uma pseudo-satisfação por momentos. Manel magalhães, rui, patrícia-joão, ravanelli. Pedro alves, hongkong, suíça, quartoescuro, vitor. Pele, pelos, penis e anus - Merda!
O que eu vivo: uns olhos pasmos, uma lua má, a casa, um licor com passas, um chá que sabe a terra, compal de ananás, o casaco laranja. Nina.Parque. Queijo picante. O gato vodka. Um boxer.
Todos nós, passado quatro anos, regressamos à fase anal e passamos a falar de merda/sexo!
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